Você já deve ter ouvido falar sobre crenças limitantes, crenças negativas ou crenças distorcidas. Mas você sabe o motivo dessas tal crenças te afetarem na forma como você percebe a vida? Neste post vamos falar um pouco sobre isso. Venha conferir!
Cada uma das nossas experiências de vida, especialmente na infância, é processada e armazenada como uma base de regras sobre o que podemos esperar do futuro. A gente atribui significado à vida e organizamos esses significados em crenças centrais (ou nucleares).
Nossas crenças funcionam como uma espécie de lente pela qual olhamos nós mesmos, o mundo e o futuro. E a gente vai tender a focalizar em informações que confirmam nossas crenças, e não levar em conta informações que as contrariam.
🤔 Mas o que acontece quando a gente acaba criando alguma crença distorcida da realidade?
Aí que mora o problema, pois ela fará com que percebamos as situações de forma também distorcida, gerando emoções, reações e comportamentos disfuncionais.
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⚠️ Que tipos de crenças negativas nós podemos ter?
As crenças centrais negativas são classificadas em 3 categorias: desamparo, desamor ou desvalor. (veja exemplos de crenças centrais abaixo). É comum que na maior parte da vida a gente mantenha as crenças nucleares positivas e realistas ativadas, e tenha uma vida funcional. Porém em situações de sofrimento psicológico as crenças nucleares negativas podem ser ativadas e acabar impactando na nossa funcionalidade.
Além das crenças nucleares, existem as crenças intermediárias (ou periféricas), que se apresentam por meio de atitudes, regras e pressupostos.
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Então: as crenças nucleares formam as crenças intermediárias (atitudes, regras e pressupostos), que geram os pensamentos automáticos - que são as avaliações e percepções diante de uma situação (que veremos no próximo post). Esses, por sua vez, geram reações emocionais, fisiológicas e comportamentais.
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🛎 Dica: para ampliar o aprendizado, confira o post anterior: "O que é e como funciona a Terapia Cognitivo-Comportamental?" e fique de olho nos próximos conteúdos.
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Referência: Terapia Cognitivo-Comportamental - Teoria e Prática - de Judith S. Beck
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